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Karol Conká e o Empoderamento de Mulheres Pretas na Música e na Sociedade

Karol Conká e o Empoderamento de Mulheres Pretas

Karol Conká não é apenas uma artista. É um fenômeno de representatividade, reinvenção e resistência. Aos 39 anos, com 25 anos de carreira, ela carrega mais do que rimas afiadas: carrega a trajetória de uma mulher preta, curitibana, mãe, rapper e símbolo de empoderamento que nunca pediu licença para ocupar os espaços que lhe tentaram negar. “O deboche é bom para se peitar uma sociedade que gosta de desmoralizar mulheres pretas”, afirmou a artista. E essa frase não é apenas um recado — é uma filosofia de vida.

Deboche como Ferramenta de Empoderamento

No Brasil, onde a mulher preta frequentemente é desumanizada, silenciada e transformada em alvo fácil de discursos racistas, o deboche torna-se resistência. Para Karol, ele é mais do que ironia — é instrumento de denúncia, crítica e sobrevivência.

Durante sua passagem pelo BBB 21, seu comportamento foi exposto, analisado e muitas vezes demonizado. Mas Karol não cedeu ao pedido público de “branquificação” de sua postura. Em vez disso, escolheu a terapia, o autoconhecimento e, principalmente, a preservação de sua essência. “Tentaram cortar a minha língua de chicote, exterminar o deboche de mim”, relembra. Mas o que muitos viam como prepotência, ela transformou em potência.

25 Anos de Coragem

Desde os primeiros beats gravados em estúdios amadores de Curitiba até o sucesso em grandes premiações, Karol desafiou o racismo estrutural e o machismo da indústria musical. Subir no palco com 16 anos, sem estrutura ou acesso, já era um ato revolucionário. Em tempos de MySpace, quando ser artista digital era quase inédito, ela já despontava como uma figura disruptiva.

Para Conká, o rap foi o lugar onde ela se reconheceu enquanto mulher negra retinta — não como exceção, mas como potência. “Foi no rap onde me senti mais negra. Salvou a minha autoestima”, afirmou. Sua trajetória inspira justamente por mostrar que não é preciso se encaixar para ser respeitada.

Uma Mãe, Uma Artista, Uma Líder

Apesar da fama, da crítica e da consagração, Karol é também uma mãe afetuosa. Seu filho Jorge, de 19 anos, é reflexo de uma relação construída com base no respeito mútuo, na autonomia e na liberdade de ser. Conká o acompanha em sua entrada no mundo artístico com orgulho — e sem imposições.

Ser mãe e ser artista não são papéis opostos. Pelo contrário, Karol mostra que sua vivência como mulher preta e mãe é inseparável da sua visão de mundo e da sua produção artística. E ensina que maternidade também é lugar de afeto, diálogo e empoderamento.

Pós-BBB: A Rejeição e a Redenção

Ao lidar com uma das maiores rejeições da história do Big Brother Brasil, Karol enfrentou não apenas o peso da opinião pública, mas o reflexo cruel de uma sociedade que exige perfeição das mulheres pretas enquanto exalta os deslizes de outros corpos mais aceitos. “A hipocrisia do povo brasileiro foi o que mais me baqueou”, desabafa.

A artista não nega os erros, mas questiona: quantos estariam prontos para serem vigiados 24 horas por dia e manterem a compostura? Em vez de se calar, ela criou, refletiu e voltou ainda mais forte. Mostrou, como tantas outras mulheres negras na história, que resistência é uma arte.

Referência e Futuro

Karol Conká é referência porque escolheu não ser domesticada por padrões. Seu legado ultrapassa o rap e alcança a cultura pop, a moda, o discurso político e o cotidiano de jovens mulheres negras que hoje se veem nas suas letras, nos seus clipes e na sua postura.

Ela cita Elza Soares como inspiração e deseja seguir o exemplo da “Mulher do Fim do Mundo”: cantar até o fim, com o mesmo vigor de quem conhece a dor e transforma em arte. Sua carreira não se resume a hits como Tombei, mas à capacidade de provocar, ensinar e representar.

Karol Conká nunca quis ser unanimidade. Quis ser ouvida. E conseguiu. Sua história é marcada pela coragem de não suavizar suas verdades, de não calar sua voz e de transformar dor em discurso. O deboche, para ela, é mais do que atitude — é um método de subversão, uma forma de comunicar o incômodo, de expor a hipocrisia e de peitar o sistema.

Em tempos de exigência por autenticidade, Karol Conká é a própria definição de originalidade. É artista, é mãe, é mulher preta e é, acima de tudo, um símbolo do poder que nasce quando a dor vira verbo. E que verbo. A mamacita nunca erra o tom.

“O rap é isso. Não dá para adocicar uma cultura que nasce do azedume.” — Karol Conká

Labubu: o monstrinho colecionável com sorriso travesso que virou febre mundial

Conheça o Labubu: o monstrinho colecionável de sorriso travesso

Com dentes afiados, orelhas pontudas e um carisma inusitado, os Labubus deixaram de ser simples personagens de livro infantil para se tornarem os brinquedos mais desejados do momento. Entre celebridades e influenciadores, essa criaturinha irreverente caiu nas graças do público global — e está redefinindo o universo dos colecionáveis.

De contos infantis ao hype internacional

A história dos Labubus começa em 2015, quando o artista Kasing Lung, nascido em Hong Kong e radicado na Europa, deu vida a essas figuras singulares em suas obras literárias. Inspirado no folclore nórdico, Lung criou um universo onde criaturas de aparência estranha, mas personalidade encantadora, protagonizavam aventuras repletas de fantasia e travessuras.

Foi apenas em 2019, no entanto, que os Labubus começaram sua transformação em fenômeno pop. Com a parceria entre Lung e a Pop Mart — gigante chinesa de brinquedos colecionáveis — os monstrinhos ganharam forma física e passaram a habitar as prateleiras (e bolsas) de fãs ao redor do mundo. A estreia em miniatura veio com a linha Exciting Macaron, lançada em outubro de 2023, e desde então, o sucesso só cresceu.

Celebridades, Instagram e bolsas de luxo

O estouro global dos Labubus pode ser atribuído, em grande parte, ao poder das redes sociais e à influência de celebridades. A integrante do grupo Blackpink, Lisa, foi uma das primeiras a exibir seu Labubu em uma bolsa da Louis Vuitton. A imagem viralizou e, em entrevista à Vanity Fair, a estrela não escondeu o entusiasmo: “Gastei todo o meu dinheiro nessas lojas”, confessou, referindo-se aos pontos de venda da Pop Mart.

Não demorou para outras celebridades embarcarem na tendência. Em fevereiro, Rihanna apareceu com seu Labubu pendurado em uma bolsa de grife. Dua Lipa e Emma Roberts também aderiram ao movimento, esta última mostrando com orgulho uma nova leva de quatro bonecos em suas redes sociais.

Confira o vídeo da Blogueirinha fazendo unboxing do tão esperado Labubu! Ela recebeu um presente simplesmente maravilhoso da sua grande amiga Rafa Uccman e não conteve a emoção ao abrir.

O apelo do mistério: caixas-surpresa e edição limitada

Parte do charme (e da ansiedade) de colecionar Labubus está na estratégia de venda adotada pela Pop Mart: as “caixas-surpresa”. Inspiradas no sucesso das LOL Surprise, cada embalagem oculta qual modelo está dentro, transformando a compra em uma espécie de caça ao tesouro. O suspense e a imprevisibilidade despertam o desejo de colecionar “só mais um”.

Essa fórmula provou ser irresistível. Segundo o New York Times, novos lançamentos de Labubus se esgotam em minutos no e-commerce. Embora o preço médio de cada boneco seja de US$ 30 (cerca de R$ 170), versões de edição limitada já atingiram valores bem mais altos no mercado de revenda.

Comunidade, moda e filas na Harrods

Mais do que brinquedos, os Labubus deram origem a uma comunidade global apaixonada. Fãs ao redor do mundo trocam dicas em grupos online, mostram maneiras criativas de customizar seus monstrinhos e exibem orgulhosamente suas coleções.

A Pop Mart tem apostado alto em pontos de contato físicos com os consumidores. Em março deste ano, uma loja temporária na Harrods, em Londres, gerou filas imensas e disputas por novas peças. A cena se repetiu na flagship da marca em Los Angeles, reforçando que o fenômeno Labubu é, de fato, internacional.

Travessos, mas do bem

Apesar da aparência que mistura fofura e esquisitice, os Labubus carregam uma filosofia leve e divertida. Segundo Emily Brough, chefe de licenciamento da Pop Mart América do Norte, “eles são do bem — só que às vezes acabam se metendo em encrenca”. Para os fãs, essa dualidade entre a travessura e a inocência é parte fundamental do apelo.

Labubu é só o começo?

O sucesso dos Labubus abre caminho para uma nova era no mercado de colecionáveis: personagens com narrativa própria, design autoral, toque de exclusividade e forte apelo visual. Com uma base de fãs engajada e o apoio de ícones da cultura pop, os monstrinhos peludos de Kasing Lung prometem continuar brilhando — seja pendurados em bolsas de grife ou em prateleiras de colecionadores.

Virginia Fonseca lidera lista de mães influencers mais impactantes das redes sociais

Virginia Fonseca é a mãe influencer com maior impacto nas redes sociais em 2025

Levantamento da Influency.me mostra que a criadora de conteúdo é referência entre marcas e seguidores ao abordar maternidade; Dia das Mães impulsiona protagonismo digital de mães influenciadoras

Com milhões de seguidores, alto índice de engajamento e presença ativa em múltiplas plataformas, Virginia Fonseca se consolida como a mãe influencer mais influente do Brasil, segundo levantamento da plataforma de marketing de influência Influency.me. O estudo destacou criadoras de conteúdo que, além de serem mães, utilizam seus canais para compartilhar experiências reais e construírem conexões afetivas com seus públicos – um nicho cada vez mais valorizado por marcas em busca de autenticidade e representatividade.

De acordo com a pesquisa, o que diferencia essas influenciadoras não é apenas a popularidade, mas a capacidade de gerar tráfego, engajamento e conversões reais por meio de conteúdos sobre maternidade. O formato preferido pelas marcas são os reels colaborativos, seguidos por stories, vídeos e publicações multiplataforma.

Por que Virginia se destaca

Virginia Fonseca não é apenas uma criadora de conteúdo: ela é um fenômeno digital. Com uma audiência que ultrapassa dezenas de milhões de seguidores no Instagram, YouTube e TikTok, a influencer compartilha de maneira íntima sua rotina como mãe de duas meninas, esposa do cantor Zé Felipe e empreendedora. O carisma e a constância de Virginia nas redes fazem dela uma escolha estratégica para marcas que desejam dialogar com públicos familiares, especialmente mulheres jovens e mães contemporâneas.

Além disso, o estilo de vida compartilhado por Virginia – que mescla maternidade, beleza, empreendedorismo e relacionamentos – cria uma narrativa aspiracional acessível, conectando-se com diferentes perfis de consumidoras.

Top 7 mães influencers mais impactantes do Brasil

O estudo da Influency.me revelou o ranking das mães que mais se destacam em presença digital quando o tema é maternidade. São elas:

1. Virginia Fonseca

Autenticidade e alcance incomparável

Virginia é um verdadeiro fenômeno das redes sociais. Mãe de duas meninas, ela compartilha sua rotina familiar com leveza, humor e proximidade com os seguidores. Seus conteúdos vão além da maternidade, incluindo beleza, empreendedorismo e relacionamento, o que a torna referência tanto para o público quanto para marcas que desejam visibilidade e conexão real.

2. Viih Tube

De ex-BBB a mãe influencer autêntica

Viih Tube se reinventou nas redes após a maternidade. Mãe de Lua, fruto do relacionamento com Eliezer, ela ganhou ainda mais destaque ao compartilhar os desafios e aprendizados da nova fase da vida com honestidade e bom humor. Seus conteúdos envolvem desde rotina familiar até desabafos sobre puerpério e maternidade real.

3. Tata Estaniecki

Influência com propósito e leveza

Co-fundadora do PodDelas e mãe da Jade, Tata é conhecida por sua comunicação espontânea e afetiva. Ela alia lifestyle, humor e maternidade em seus conteúdos, criando uma comunidade fiel de seguidoras. É uma das vozes mais consistentes na humanização da maternidade nas redes.

4. Bia Ben

Maternidade real, representativa e inspiradora

Bia Ben conquistou espaço ao mostrar a maternidade com recortes reais, abordando temas como a maternidade solo, autocuidado e desafios emocionais. Sua presença nas redes é marcada pela empatia e pela conexão profunda com outras mães, o que atrai marcas que valorizam verdade e impacto social.

5. Sthe Carvalho

Juventude, estilo e maternidade com identidade

Sthe mistura maternidade, moda e lifestyle em um conteúdo dinâmico e visualmente atraente. Jovem mãe, ela representa uma nova geração de mulheres que querem cuidar dos filhos sem abrir mão de si mesmas. Seu engajamento alto reflete a identificação do público com sua narrativa.

6. Glenda Loures

Afeto, fé e maternidade com propósito

Glenda leva para as redes uma maternidade envolta em espiritualidade, amor e rotina familiar. Seus conteúdos inspiram outras mães por meio da fé, organização doméstica e criação com valores. Sua influência vai além do entretenimento e toca no emocional de sua comunidade.

7. Júlia Olympio

Conteúdo educativo e vivência familiar conectada

Júlia se destaca por unir maternidade com educação infantil e desenvolvimento dos filhos. Ela compartilha experiências de forma didática, incentivando o diálogo sobre parentalidade consciente. Ideal para marcas que desejam associar seus produtos a conteúdos com profundidade e propósito.

Cada uma dessas influenciadoras utiliza a vivência da maternidade como parte central da criação de conteúdo, ajudando a humanizar marcas e criar diálogos mais profundos com o público.

Marketing materno e o peso do Dia das Mães

O crescimento da influência digital de mães acontece em um momento estratégico do calendário comercial: o Dia das Mães, celebrado no segundo domingo de maio, é a segunda data mais importante para o varejo brasileiro, perdendo apenas para o Natal. Em 2025, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta um movimento de R$ 14,37 bilhões em vendas, aumento de 1,9% em relação a 2024.

Segundo pesquisa da Hibou e Score Group, 69% dos filhos pretendem presentear suas mães, enquanto 23% comprarão para suas esposas que também são mães. Isso reforça o papel das mães não apenas como influenciadoras, mas como figuras centrais do consumo.

Quando o assunto é presente ideal, 39% dos entrevistados priorizam o que cabe no bolso, enquanto 28% valorizam surpresas. As marcas mais lembradas espontaneamente são O Boticário (23%) e Natura (14%), evidenciando o peso da afetividade e da tradição no ato de presentear.

A força da maternidade na influência digital

A maternidade é, hoje, um dos pilares mais fortes do marketing de influência. Para além da estética, mães influenciadoras representam rotinas reais, desafios cotidianos e vínculos emocionais, aproximando a publicidade de uma vivência autêntica. O público se vê representado e, com isso, confia mais nas recomendações dessas criadoras.

Ao ocupar o topo desse movimento, Virginia Fonseca simboliza a força de uma nova maternidade digital: engajada, empreendedora, conectada e, acima de tudo, humana.

Peso Psicológico das Redes Sociais na Geração Z: Surgimento dos “Dix” e “Daily” no Instagram e TikTok

Impacto das Redes Sociais na Geração Z: O Surgimento dos Perfis "Dix" e "Daily"

Diante de toda essa pressão, uma nova tendência tem ganhado força entre os jovens: os perfis “dix” e “daily”. Esses termos, muito populares no Instagram e TikTok, representam uma tentativa de escapar do peso da exposição pública, ao mesmo tempo que permite aos jovens compartilharem momentos mais íntimos e pessoais, mas de uma maneira mais controlada.

O que é um perfil “dix”?

O termo “dix” (abreviação de “direct”) refere-se a perfis privados usados por jovens para compartilhar conteúdo mais pessoal e privado com um grupo seleto de amigos ou seguidores. Ao contrário de um perfil comum, onde qualquer pessoa pode visualizar as postagens, os “dix” são espaços mais exclusivos, oferecendo uma forma de compartilhar detalhes da vida cotidiana sem a pressão de agradar um público maior.

Esses perfis podem ser uma forma de aliviar o peso da exposição digital, mas também trazem um dilema: como balancear o desejo de compartilhar com a necessidade de manter alguma privacidade em um ambiente digital cada vez mais aberto?

E os perfis “daily”?

Os perfis “daily” (ou “diários”) têm uma proposta semelhante, mas com um foco um pouco diferente. Criados geralmente no TikTok, esses perfis são dedicados a compartilhar a rotina diária de maneira mais informal e autêntica. Enquanto os “dix” podem ser mais privados, os “daily” estão mais para uma versão menos formal dos feeds tradicionais, mas ainda assim mantêm um nível de exclusividade.

Por exemplo, muitos influenciadores dedicam esses perfis a temas específicos, como dicas de maquiagem, comentários sobre esportes, ou simplesmente para dividir pedaços de suas vidas que não precisam ser cuidadosamente produzidos ou filtrados. Ao adotar esse estilo, os jovens tentam criar um espaço onde possam ser mais verdadeiros e menos pressionados a se mostrar perfeitos.

O Impacto Psicológico da Exposição Digital

Embora esses novos perfis ofereçam um certo alívio, o impacto psicológico das redes sociais não desaparece tão facilmente. De acordo com especialistas, a pressão para estar sempre “online” e “perfeito” nas redes pode causar ansiedade, estresse e até depressão. Isso acontece principalmente quando os jovens começam a medir seu valor com base em métricas como curtidas, seguidores e comentários.

Ademais, a constante necessidade de agradar a uma audiência pode resultar em um ciclo de comparação. É difícil evitar se comparar a outros influenciadores e personalidades da internet, o que, por vezes, gera uma sensação de inadequação e falta de pertencimento. Esse cenário tem sido ainda mais problemático em tempos de cancelamento digital e exposição pública, como vimos com alguns casos envolvendo influenciadores e até mesmo figuras públicas.

O Papel dos Adultos na Educação Digital

Embora a geração Z seja expert nas redes sociais, é crucial que os adultos, como pais, educadores e influenciadores mais experientes, assumam um papel ativo na orientação dos jovens sobre o uso saudável da internet. É fundamental que os jovens compreendam os riscos emocionais de uma exposição constante e que aprendam a equilibrar a vida digital com a vida real.

Esse equilíbrio pode ser alcançado através do diálogo aberto sobre os efeitos das redes sociais na saúde mental, promovendo a privacidade digital e incentivando práticas de autocuidado, como fazer pausas, evitar comparações constantes e desconectar-se das redes sempre que necessário.

Conclusão

As redes sociais oferecem inúmeras oportunidades de expressão e conexão, mas também trazem desafios emocionais significativos para os jovens. O surgimento dos perfis “dix” e “daily” representa uma tentativa de encontrar um meio-termo entre a privacidade e a exposição, mas a pressão de estar sempre “perfeito” nas redes continua sendo uma grande preocupação. A geração Z está aprendendo a lidar com essas complexidades, mas, para que eles possam navegar com mais segurança e saúde emocional, o apoio dos adultos e a educação digital são essenciais.

A próxima geração de influenciadores digitais tem muito a ensinar sobre como equilibrar a vida online com o bem-estar emocional. E, mais importante ainda, é aprender que, nas redes sociais, ser autêntico pode ser mais valioso do que ser perfeito.

Unfollow, aliança sumida e tretas: Duda e Benício protagonizam o drama teen que explodiu na internet!

Duda e Benício protagonizam o drama teen que parou a internet

Prepare-se, porque o reality dos famosos menores de idade acaba de ganhar mais um episódio digno de maratona. Duda Guerra, 16 anos, decidiu que seguir o boy — ou melhor, o ex-boy Benício Huck, 17 — já não estava combinando com seu feed. E o que ela fez? Mandou aquele unfollow certeiro que a internet interpreta melhor do que qualquer pronunciamento oficial.

Mas calma, porque Duda não parou por aí. Em um combo digno de término digital, ela também deu unfollow nos ex-sogros Angélica e Luciano Huck. Se isso não é grito silencioso de “tô de saco cheio”, a gente não sabe o que é.

Ah, detalhe importante: ela ainda segue a Eva, irmãzinha do Benício. Porque, né, família é tudo… menos quando é do ex.

💍 Aliança on, aliança off: cadê o anel que estava aqui?

Na quinta-feira (8), a influenciadora apareceu toda plena nos stories com a aliança de compromisso reluzindo no dedo. No dia seguinte? Sumiu. Foi dar uma volta? Foi pro fundo da gaveta? O mistério tá quase pedindo ajuda pro Scooby-Doo.

Claro que os seguidores, sempre atentos, perceberam a ausência da aliança mais rápido do que a Duda conseguiu postar o café da manhã no story.

🥴 E a treta com as outras influenciadoras?

Tudo começou numa viagem a Gramado, onde Duda, Antonela Braga e outras tiktokers estavam tentando manter a pose de “amizade digital perfeita”. Só que aí a Antonela — inocente ou estrategista? — pediu pra seguir um perfil privado do Benício. Duda, que aparentemente não curte visitas no perfil do boy, foi tirar satisfações.

Antonela não gostou. Disse que foi humilhada. Duda rebateu e jurou que foi educada. E o que a internet fez? Escolheu lados, claro. Porque nada une mais o povo do que uma treta adolescente com likes e unfollows.

🤳 Angélica curtiu uma crítica à nora… ou foi sem querer?

No meio da tempestade digital, alguém viu Angélica curtindo um comentário criticando Duda. O caos foi instaurado. A apresentadora correu pra dizer que foi tudo culpa da equipe que estava “limpando comentários”. Tá bom, Angélica, a gente finge que acredita.

📸 Benício pós-término: rolê com o pai e foto casual (só que não)

Enquanto tudo pegava fogo nas redes, Benício foi visto almoçando com o pai, Luciano Huck, no Rio de Janeiro. Casual? Total. Só que o encontro foi registrado por ninguém menos que o rapper PK, que fez o favor de postar a cena. Porque celebridade não come em paz, mas pelo menos rende conteúdo.

💔 O fim de um casal, o começo de uma nova novela teen

Eles se conheceram há três anos, se beijaram pela primeira vez na Sapucaí e fariam um ano de namoro neste mês. Mas parece que o “felizes para sempre” ficou no story de 24h mesmo.

Com unfollow, sumiço de aliança, influenciadora revoltada e sogra “curtindo errado”, Duda e Benício nos entregaram o entretenimento adolescente mais intenso desde a última treta do TikTok.

Agora só falta o comunicado oficial — ou, claro, mais um post passivo-agressivo com música de fundo.

👀 E você? É #TeamDuda, #TeamBenício ou só tá aqui pelo drama mesmo?